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Ao leitor - esportes- 12/2008 - Tônus
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Esporte na veia
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Revistas Tônus e Suor, produzidas por alunos de jornalismo da Unisanta |
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Por Professora orientadora: Elaine Saboya |
Fotos: equipe
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No ar, na areia, na água, na várzea, nas pistas, corre o prazer de testar limites, em mais uma edição da Revista Virtual Unisanta, elaborada por alunos do terceiro ano de jornalismo da Universidade Santa Cecília - Unisanta.
Do dopping genético ao futebol de várzea, do frescobol aos pilotos de
ultraleve, ao cadeirante campeão brasileiro de ciclismo, as Revistas Tônus e Suor mostram o esporte como fonte de alegria, saúde e de inclusão social. Um exemplo impressionante é o do cadeirante Motorzinho.
3h30, madrugada em São Vicente, ele inicia na cadeira de rodas a corrida treino de 80 quilômetros. Volta para casa, almoça, descansa alguns minutos, depois, natação. Aos 47 anos, Eliziário dos Santos, o Motorzinho, é um atleta excepcional.
Primeiro cadeirante da América Latina a disputar uma prova de ironman, na qual é tricampeão na categoria, campeão brasileiro de ciclismo, hexacampeão do Troféu Brasil de Triátlon, hexacampeão do Triatlon Internacional de Santos, 17º colocado no Mundial de Ciclismo na Suíça...
Conheça o treino duro e o jeito simples de Motorzinho, como gosta de ser chamado, em reportagem de Jeferson Marques.
Nesta quarta edição da Revista Virtual Unisanta, mostramos pessoas que ultrapassam limites por prazer, profissionalismo ou simples diversão.
De duas revistas impressas produzidas pelo mesmo grupo de alunos de jornalismo, no segundo semestre de 2008, escolhemos algumas reportagens para mostrar o lado sedutor, engraçado e exigente do esporte, amador ou profissional, com novidades como as roupas mágicas, algumas aromáticas, hidratantes e outras capazes de evitar o câncer”.
Jordan Fraiberg escreve sobre os primeiros tempos do futebol de várzea, que dominava alguns terrenos do Boqueirão, hoje um dos metros quadrados mais caros de Santos. Torcidas briguentas, poucos valentes que sacavam de armas calibres 38, correrias escalando bananeiras e muros, mas, felizmente, sem nenhum ferido.
Os relatos são de ex-zagueiro Jair Leite Siqueira e Carlos Prieto, mais conhecido como Gigi. Os dois criaram um site para registrar a história que acompanharam de perto. Quando os jogos ficaram mais organizados, "até o Armando Gomes narrava os nossos jogos à beira do campo", comenta Jair Siqueira.
Amanda Albuquerque escreve sobre o futebol de rua dos meninos de Cubatão, que têm uniforme e chuteira, "e até Copa do Mundo". Quase nada foi esquecido. Do esporte democrático nas praias – o tamboréu, de DNA santista, aos 40 gramas de leveza da bolinha do frescobol, em textos de Gabriela Aguiar e Aline Monteiro, respectivamente.
Gabriela Soldano pesquisa o dopping que ameaça o esporte amador e antecipa o dopping genético, por enquanto só suspeita na China, na última Olimpíada. Manipular células, turbinar sangue, quase ficção científica?
A paixão de Santos Dumont é revivida pelos pilotos amadores de ultraleves, em entrevista feita por Jeifferson Moraes, com o instrutor de vôo Paulo Ortega.
Não faltam um levantamento sobre as empresas que investem na prática esportiva, uma reportagem do que existe de estímulo público no litoral norte, de Bruno Quiqueto, e uma análise de Rogério Amador após a última Olimpíada, válida e oportuna em tempos de balanço, sobre nossa modesta participação: Somos 190 milhões. Por que não somos como eles?.
Leia mais no endereço www.unisanta.br/unisantavirtual
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